quinta-feira, 6 de agosto de 2009

O Baile de Máscaras

A brisa fria soprou sobre o hemisfério sul.

Sinto-me prisioneiro dos meus pensamentos.

Meus olhos são as janelas da minha alma.
Vivo na era das informações instantâneas, tudo agora!
Atuo na investigação das dores alheias, sinto o sofrimento concreto e abstrato.
E decido, porque é inevitável.

A chuva passou, não há mais frio, a vida ressurge la fora.
Falta-me ar.

Sei o que é, o que fazer, e o que pode acontecer.
Não tenho dúvida.
Por que temo?

Temo pela excessão, pela menor parte, pelo 1%, pela sorte que nunca tive em loterias vir a se transformar num grande azar. Eu sou assim, já há muito tempo, porém, são vales de um mal estar temporário ! Talvez as pessoas sejam assim.

O Pânico é algo abstrato,uma cria humana, portanto insegura, irresponsável, sem fins!

Há uma semana vivem disfarçados.

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