Assisti à Carlos Heitor Cony falar sobre o romance ao lado de Moacyr Scliar.
Já foi há umas duas semanas.
Já foi há umas duas semanas.
Conhecia um pouco de cada um.
Porém são dois nomes fortes da literatura e do jornalismo, e mais do que qualquer coisa, um tem 83 e o outro 72 anos.
Se fosse dar um conselho a alguém diria, respeite os mais velhos.
Eis que entre muitas estórias interessantes, Cony comenta o nome de um jornalista amigo, que segundo ele teria sido uma das pessoas mais inteligente com quem conviveu. Uma inspiração. Escutei mas não ouvi. O que percebo por vezes na CBN e já foi comentado outrora por um amigo: " é muito mais claro lê-lo do que ouví-lo". De qualquer forma fiquei curioso para conhecer mais sobre uma pessoa inteligente que o inspirou. Não consegui encontrá-lo.
Eis que vou ler a coluna de domingo passado do Tostão. Curiosamente não comprei o jornal neste final de semana, era aniversário do meu filho e passei a manhã, a tarde e a noite com o pequeno. Antes de me deitar assisti ao "Café Filosófico" e reencontrei o filósofo Luis Felipe Pondé falando sobre o medo.
Pois, Tostão citou Pondé: " O habitat natural da alma é viver entre Deus e o Diabo. Sem esse combate a alma se dissolve em pequenas manias diárias e fica pequena". Pondé começou a escrever às segundas-feira na Folha, no lugar de Nelson Ascher. Falou que gostaria de seguir a linha jornalística de: Nelson Rodrigues, Paulo Francis e Otto Maria Carpeaux.
Carpeaux foi encontrado.
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